O Governo do Ceará lançou na manhã desta terça-feira (22) um sistema virtual para solicitação de medidas protetivas de urgência pela Internet. A ferramenta garante a desburocratização da solicitação das medidas protetivas, sem a necessidade do registro do Boletim de Ocorrência (BO), e funciona para todo Ceará.
A ferramenta foi desenvolvida e é administrada pela Polícia Civil do Ceará. As solicitações são realizadas de forma virtual, em qualquer cidade do Ceará, e são encaminhadas ao Poder Judiciário, que poderá conceder as medidas.
Ainda conforme informações do governo, as medidas protetivas de urgência são providências garantidas por lei às vítimas de violência doméstica e têm a finalidade de garantir a proteção, a integridade ou a vida de uma menina, adolescente ou mulher em situação de risco.
Dentre as medidas que podem ser concedidas estão obrigações ao agressor, como afastamento do lar e proibição de contato com a vítima; assim como medidas que assegurem a proteção dela, como, por exemplo, encaminhá-la junto com seus dependentes a um programa oficial de proteção; ou determinar a recondução da vítima ao seu domicílio.
A vice-governadora e secretária das Mulheres, Jade Romero, destacou a importância do serviço:
“Quando trazemos a solicitação da medida protetiva de urgência sendo solicitada por meio do ambiente virtual, estamos desburocratizando o acesso ao serviço. Agora, a mulher não precisa ir até à delegacia. Essa medida é de acesso à Justiça, à dignidade, ao direito de paz das mulheres. Sem a necessidade de ir até uma unidade policial, mas realizando o serviço de maneira vitual”, frisou.
Entenda em três passos como utilizar:
1. Para solicitar o pedido de medida protetiva on-line, a mulher vítima de violência acessa o sistema utilizando o número do CPF e a senha da conta gov.br. O site é este;
Dentre as medidas que podem ser concedidas estão obrigações ao agressor, como afastamento do lar e proibição de contato com a vítima; assim como medidas que assegurem a proteção dela, como, por exemplo, encaminhá-la junto com seus dependentes a um programa oficial de proteção; ou determinar a recondução da vítima ao seu domicílio.
A vice-governadora e secretária das Mulheres, Jade Romero, destacou a importância do serviço:
“Quando trazemos a solicitação da medida protetiva de urgência sendo solicitada por meio do ambiente virtual, estamos desburocratizando o acesso ao serviço. Agora, a mulher não precisa ir até à delegacia. Essa medida é de acesso à Justiça, à dignidade, ao direito de paz das mulheres. Sem a necessidade de ir até uma unidade policial, mas realizando o serviço de maneira vitual”, frisou.
Entenda em três passos como utilizar:
1. Para solicitar o pedido de medida protetiva on-line, a mulher vítima de violência acessa o sistema utilizando o número do CPF e a senha da conta gov.br. O site é este;
2. Em seguida ela preencherá um formulário eletrônico dividido em etapas: de qualificação da vítima e do agressor, endereços, relatos, histórico da violência, informações adicionais e anexos. As vítimas podem gravar ainda e enviar um áudio relatando a violência sofrida;
3. Após a conclusão do preenchimento do sistema, a Polícia Civil recebe e já encaminha ao Poder Judiciário, para que este possa analisar e deferir as medidas.
Conforme o delegado-geral da Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), Márcio Gutiérrez, a medida protetiva solicitada de forma virtual não se diferencia da requerida em uma unidade policial.
“A Polícia Civil juntamente com a Secretaria das Mulheres vem trabalhando neste projeto e busca implementar a nova legislação, para facilitar o acesso às medidas protetivas, desvincula as medidas de um Boletim de Ocorrência (BO), e, na prática, o que se busca é acolher e proteger as mulheres e responsabilizar o agressor.”, destacou Gutiérrez.
Conforme o delegado-geral da Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), Márcio Gutiérrez, a medida protetiva solicitada de forma virtual não se diferencia da requerida em uma unidade policial.
“A Polícia Civil juntamente com a Secretaria das Mulheres vem trabalhando neste projeto e busca implementar a nova legislação, para facilitar o acesso às medidas protetivas, desvincula as medidas de um Boletim de Ocorrência (BO), e, na prática, o que se busca é acolher e proteger as mulheres e responsabilizar o agressor.”, destacou Gutiérrez.
Fonte: g1 Ceará
Nenhum comentário:
Postar um comentário