A Câmara Municipal de Tauá, realizou nesta segunda-feira, 07, sob o comando do presidente, Felipe Viana, a penúltima sessão ordinária da atual legislatura. A sessão foi realizada em clima de pesar e luto, pelo falecimento do prestador de serviço do legislativo, Dion Sterfane Barbosa Cidrão. Ele era técnico de informática da Câmara e morreu nesse final de semana vítima de acidente. Todas as segundas, Dion estava auxiliando os parlamentares no controle do painel, além de outras funções. Uma moção de pesar conjunta foi aprovada, como também o presidente Felipe Viana se ausentou do plenário antes do final da sessão para acompanhar o sepultamento do rapaz.
Com o objetivo de limpar a pauta, vários projetos foram aprovados na sessão. Projeto de lei do vereador Luis Tomaz, denomina de Luis Dino Filho, rua em Tauá. Projeto do vereador Avelange Junior, dispõe sobre o manuseio, a queima e a soltura de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos, no Município de Tauá. De acordo com o projeto só serão permitidos aqueles fogos sem estampidos.
Projeto dos vereadores Felipe Viana e Chico Neto, concede ao senhor Francisco Antônio de Lima Paixão, a medalha, Antônio Jataí Sobrinho. A mesma honraria também foi aprovada para o ex-vereador Nezinho Loiola, matéria idealizada pelo vereador Antônio Coutinho, com assinatura dos vereadores Argentino Filho e Fátima Veloso. A mesma medalha também aprovada para o médico Fabricio Veloso Soares Viana de Abreu, projeto de autoria do vereador Valdemar Junior.
Mais três projetos concedendo titulos de cidadania foram aprovados. Os agraciados são: O médico Joaquim Tomás de Lapuente Suares, de autoria do vereador Argentino Filho, o senhor José Rosilônio Magalhães de Araújo, também do vereador Argentino e o Subtenente Rafael Sidrim de Paula Cavalcante, de autoria do vereador Felipe Viana.
Apenas o vereador Alaor Mota fez pronunciamento na Tribuna. Ele abordou em rápidas palavras, vários assuntos como a violência no trânsito, situação do coronavírus, os vazamentos na rede da Cagece por toda a cidade e as longas filas na agência da Caixa Econômica.
Repórter Edy Fernandes